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O PIX representou 93% das transações bancárias feitas no primeiro semestre de 2023, segundo levantamento da Febraban. PIX completa três anos com recorde de 66 bilhões de transações
Você se lembra como se faziam as transações bancárias antes do PIX? Em três anos de existência, o meio de pagamento se tornou o mais utilizado pelos brasileiros. Foram 66 bilhões de transações bancárias realizadas via PIX entre 16 de novembro de 2020 e 31 de outubro de 2023.
Os números são de um levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), com dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços.
No primeiro semestre de 2023, foram um total de 17,6 bilhões de transações via PIX, o que corresponde a 93% do total de transações bancárias no período. Em 2022 inteiro, foram 24,1 bilhões.
PIX modo “offline” 💸📱
Segundo o economista Beto Saadia, o PIX deve apresentar novas ferramentas nos próximos meses, como o PIX feito de forma “offline”, em um modo que não precisaria de internet no seu entorno, tal como dinheiro ou cartão de débito.
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PIX completa 3 anos com 66 bilhões de transações realizadas.
Getty Images via BBC
Novas funcionalidades e possibilidades de pagamento do PIX
Outras evoluções do PIX que devem chegar no futuro incluem também as transferências internacionais, o pagamento de empréstimos e o pagamento de compras parceladas, segundo Saadia.
Segundo Miriam Leitão, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, adiantou que no futuro haverá novas possibilidades de pagamento dentro do PIX. Além disso, o Open Finance, que pretende unificar os dados bancários da pessoa em uma única plataforma, e o Drex, que vai ser o Real digital, também influenciarão na ferramenta.
“É toda uma série de novidades, o PIX foi só o primeiro ponto. O dinheiro caminha para ser digital, e essas novidades o BC brasileiro tem se aplicado muito para ter plataformas seguras e novidades cada vez maiores para ampliar a inclusão digital, a inclusão bancária e a facilidade de pagamentos”, afirma Miriam Leitão.
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