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Presidente em exercício abordou o tema em fórum que reúne entidades de comércio e serviços. Fórum também discutiu impostos de importação. Alckmin fala de criar ‘Desenrola’ para as empresas
O governo estuda lançar um programa para renegociação de dívidas de empresas, aos moldes do “Desenrola Brasil”. A informação foi dada pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, nesta terça-feira (28).
“Tivemos especialmente meses atrás taxas de juros muito elevadas e muitas empresas vindo ainda de problemas do tempo da Covid, da pandemia, tiveram dificuldade. Então, há necessidade sim de ter uma discussão da mesma forma que se buscou um Desenrola para pessoas, ter um desenrola para empresas”, disse a jornalistas.
Mais cedo, Alckmin participou do Fórum de Comércio e Serviços, em que confirmou a intenção do governo de criar o programa. “Uma questão que estamos discutindo é o Desenrola Empresas também”, afirmou.
O que é o Desenrola Brasil
O “Desenrola Brasil’ foi criado para a renegociação de dívidas de pessoas físicas, com o objetivo de retomar o potencial de consumo da população.
A estimativa do Ministério da Fazenda é que o programa beneficie 70 milhões de pessoas, principalmente devedores com renda bruta de até dois salários mínimos ou que estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
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Fórum de Comércio e Serviços
O Fórum de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) foi criado no início do mês, com o objetivo de contribuir na elaboração de políticas públicas para o setor.
Segundo o presidente em exercício e ministro de MDIC, o Fórum discutiu nesta terça-feira (28) questões como desoneração da folha de pagamento, imposto de importação para compras de até US$ 50 e exportação de serviços.
Alckmin afirmou que o imposto de importação é o terceiro passo do governo, depois da regularização das empresas e da cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) –aplicado pelos estados.
“A primeira etapa foi a formalização, ter a plataforma para as empresas estarem formalizadas. A segunda, o ICMS, já começa a ser tributada. A terceira a ser discutida é o imposto de importação”, disse.
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