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A moeda norte-americana teve uma retração de 0,23%, cotada a R$ 4,9336. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou em queda de 0,43%, aos 128.340 pontos. Dólar e Ibovespa operam em baixa
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O dólar fechou em baixa nesta quinta-feira (7), com investidores repercutindo a decisão do Banco Central europeu (BCE) em manter suas taxas de juros inalteradas em 4,0% ao ano.
O mercado também monitorou novas falas do presidente Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, sobre a economia dos Estados Unidos e o cenário de juros no país.
O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, também encerrou em queda.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Ao final da sessão, o dólar caiu 0,23%, cotado a R$ 4,9336. Veja mais cotações.
Com o resultado, acumulou:
retração de 0,43% na semana;
queda de 0,78% no mês;
e avanço de 1,67% no ano.
No dia anterior, a moeda norte-americana teve baixa de 0,21%, cotado a R$ 4,9452.

Ibovespa
Já o Ibovespa encerrou em queda de 0,43%, aos 128.340 pontos.
Na véspera, o índice teve alta de 0,16%, aos 128.890 pontos.
Com o resultado, acumulou quedas de:
0,22% na semana;
0,10% no mês;
e 3,95% no ano.

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Os investidores continuam atentos às sinalizações de juros nas economias desenvolvidas. O BCE, por exemplo, optou por manter suas taxas de juros inalteradas em 4% ao ano, mas trouxe uma comunicação mais amena em relação à trajetória da inflação na zona do euro.
“Estamos fazendo bom progresso em direção à nossa meta de inflação e estamos mais confiantes como resultado –mas não estamos suficientemente confiantes”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, em coletiva de imprensa.
No entanto, a instituição ainda espera mais dados para começar a baixar os juros. “Embora a maior parte das medidas da inflação subjacente tenha diminuído ainda mais, as pressões internas sobre os preços permanecem elevadas, em parte devido ao forte crescimento dos salários”, diz o comunicado da reunião.
Além disso, o mercado também seguiu acompanhando o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, no Senado norte-americano.
O banqueiro central afirmou que o BC dos EUA “não está longe” de ganhar a confiança necessária na queda da inflação para começar a reduzir a taxa de juros.
“Estamos esperando para nos tornarmos mais confiantes de que a inflação está se movendo de forma sustentável a 2%. Quando tivermos essa confiança — e não estamos longe disso — será apropriado começar a reduzir o nível de restrição para que não levemos a economia à recessão”, afirmou.
Ontem, Powell já havia afirmado que as próximas decisões sobre quando e com que rapidez o Fed deve reduzir as taxas de juros norte-americanas serão baseadas exclusivamente em dados econômicos.
Atualmente, os juros no país estão entre 5,25% e 5,50% ao ano e há muita expectativa sobe o início dos cortes.
Antes da última reunião do Fed, muitos analistas acreditavam que a primeira redução poderia acontecer em março. Mas, com a instituição avisando que não vê espaço para um corte tão em breve, as projeções mudaram e, agora, a maioria acredita que essas reduções devem começar no meio do ano, entre junho e julho.
O mercado também aguarda a divulgação, amanhã, do payroll, o mais importante relatório de empregos dos Estados Unidos.
Ainda no exterior, na China, os dados de exportações e importações surpreenderam positivamente o mercado. Entre janeiro e fevereiro, as exportações subiram 7,1%, contra expectativa de 3,0%, enquanto as importações avançaram 3,5%, contra projeções de 2,2%.
*Com informações da agência de notícias Reuters
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