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Na quarta-feira (29), o Ibovespa fechou em queda de 122.707%, aos 122.707 pontos. Já a moeda norte-americana subiu 1,07%, cotada a R$ 5,2083. Dólar
Karolina Grabowska/Pexels
O dólar inverteu o sinal e opera em alta nesta sexta-feira (31), no último pregão do mês de maio, na volta do feriado de Corpus Christi, que deixou os mercados fechados ontem e reduz as movimentações no pregão de hoje.
Investidores repercutem dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos divulgados na véspera, que mostraram que a maior economia do mundo cresceu menos que o esperado no primeiro trimestre de 2024.
Hoje, também nos Estados Unidos, o mercado repercute a divulgação do índice de preços PCE (que mede os gastos pessoais do consumidor), que é o indicador de inflação favorito do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), para decidir o futuro dos juros no país.
Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira (B3), opera com volatilidade, oscilando entre altas e baixas.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Às 10h45, o dólar subia 0,35%, cotado a R$ 5,2265. Veja mais cotações.
Na quarta-feira, a moeda norte-americana subiu 1,07%, cotada a R$ 5,2083.
Com o resultado, acumulou:
queda de 0,27% na semana;
perdas de 0,76% no mês;
ganho de 6,20% no ano.

Ibovespa
No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,03%, aos 122.745 pontos.
Na quarta, o índice encerrou com queda de 0,87%, aos 122.707 pontos.
Com o resultado, acumulou quedas de:
0,42% na semana;
1,70% no mês;
7,75% no ano.
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O que está mexendo com os mercados?
O mercado olha, nesta sexta-feira, principalmente para dados dos Estados Unidos.
Hoje, o país divulgou o índice preços PCE de abril, quando a inflação subiu 2,7%, em linha com as expectativas dos analistas e se mantendo no mesmo patamar que o mês imediatamente anterior.
Ontem, o PIB da maior economia do mundo também foi divulgado, revelando um crescimento de 1,3% no primeiro trimestre, abaixo das expectativas do mercado, de alta de 1,6%. O número também representa uma desaceleração em relação ao que foi observado no último trimestre do ano passado: um avanço de 3,4%.
Esses números mais controlados fazem com que o mercado volte a acreditar que o Fed, pode iniciar o seu ciclo de cortes nos juros ainda em setembro. Segundo a ferramenta FedWatch, da CME, que mede as expectativas dos participantes do mercado financeiro, quase metade deles esperam um corte em setembro.
No Brasil, as movimentações no mercado estão reduzidas por conta do feriado de ontem, em que a bolsa ficou fechada.
Investidores, porém, continuam repercutindo os últimos dados do mercado de trabalho brasileiro, que foram divulgados nos últimos dias: a PNAD, que indicou uma taxa de desemprego de 7,5% no trimestre encerrado em abril, abaixo das expectativas, e o Caged, que mostrou a criação de 240 mil postos de emprego formal.
“A resiliência do mercado de trabalho deve ser um dos principais vetores positivos para o crescimento da economia brasileira no ano. Assim, projetamos criação de 1,8 milhão de postos de trabalho formais no ano e de 7,6% de taxa de desemprego média ao longo do ano”, diz José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos.
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