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A moeda norte-americana caiu 0,14%, cotada a R$ 4,9078. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou com perda de 0,13%, aos 120.410 pontos. IDólar abre em alta.
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O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (13), após passar boa parte da sessão oscilando entre altas e baixas, em um dia de agenda econômica mais fraca e de maior volatilidade pelo mundo.
Investidores seguem em compasso de espera por novos dados de inflação nos Estados Unidos — que podem trazer uma sinalização mais clara sobre o rumo dos juros no país — e continuaram a avaliar eventuais sinais sobre o quadro fiscal brasileiro.
A divulgação do Boletim Focus, relatório do Banco Central (BC) que reúne projeções do mercado sobre indicadores econômicos, também ficou sob os holofotes.
O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou com perdas.
Veja abaixo o dia nos mercados.
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Dólar
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,14%, cotado a R$ 4,9078. Veja mais cotações.
Na última sexta-feira (10), a moeda norte-americana fechou em baixa de 0,53%, vendido a R$ 4,9145. Com o resultado de hoje, passou a acumular quedas de:
0,14% na semana;
2,63% no mês;
7,01% no ano.

Ibovespa
Já o Ibovespa encerrou com uma queda de 0,13%, aos 120.410 pontos.
Na última sexta-feira, o índice fechou em alta de 1,29%, aos 120.568 pontos, no maior patamar desde agosto. Com o resultado de hoje, passou a acumular:
recuo de 0,13% na semana;
alta de 6,42% no mês;
avanço de 9,73% no ano.

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O que está mexendo com os mercados?
A semana começou sem grandes novidades. Com um dia de agenda econômica mais fraca nesta segunda-feira (13), a principal expectativa dos investidores fica com a divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos, prevista para amanhã.
Especialistas explicam que esses números são muito importantes para determinar os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em relação às taxas de juros do país, atualmente entre 5,25% e 5,50% ao ano.
“Os mercados estão tendo a sensação de que o Fed está bem dependente dos dados. Eles querem ver o impacto dos aumentos anteriores dos juros sobre a economia, cuja extensão total levará algum tempo para ser vista”, disse Daniela Hathorn, analista sênior de mercado da Capital.com, à agência de notícias Reuters.
Na última semana, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que a instituição “não está confiante de que as taxas já estejam altas o suficiente para encerrar a batalha contra a inflação”, reiterando que o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) pode promover novos aumentos nos juros.
Ainda no exterior, outros dados que devem ficar no radar dos investidores nos próximos dias são os números de crescimento da China, que vão mostrar como anda a segunda maior economia do mundo.
No Brasil, o destaque ficou com a tradicional divulgação do Boletim Focus. Nesta edição, o relatório do BC mostrou que economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação em 2023 de 4,63% para 4,59%, mas elevaram a estimativa para o ano que vem de 3,91% para 3,92%.
A queda na projeção para este ano vem depois de o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro registrar uma alta menor do que o esperado, de 0,24%.
As estimativas para taxa Selic, o Produto Interno Bruto (PIB) e o preço do dólar se mantiveram inalteradas em relação à última semana.
Na agenda, balanços corporativos também ficaram na mira dos investidores.
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