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A moeda norte-americana recuou 0,08%, cotada a R$ 4,9268. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou em alta de 0,25%, aos 127.636 pontos. Dólar inicia o dia em baixa
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O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (19), após passar boa parte do pregão oscilando entre altas e baixas, com investidores mais uma vez atentos aos rumos dos juros nos Estados Unidos. Na véspera, um dirigente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) afirmou que está aberto a reduzir as taxas de juros do país mais cedo do que havia previsto.
O mercado também repercutiu a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que é considerado uma prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB).
O dia ainda é marcado por vencimento de opções sobre ações na B3. O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou em alta.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,08%, cotado a R$ 4,9268. Veja mais cotações.
Com o resultado, acumulou:
alta de 1,44% na semana;
e ganhos de 1,53% no mês e no ano.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,02%, cotada a R$ 4,9306, na quarta alta consecutiva.

Ibovespa
Já o Ibovespa fechou com um avanço de 0,25%, aos 127.636 pontos.
Com o resultado, acumulou:
recuo de 2,57% na semana;
quedas de 4,89% no mês e no ano.
Na véspera, o índice teve baixa de 0,94%, aos 127.316 pontos, no menor patamar em mais de um mês.

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O que está mexendo com os mercados?
Por mais um pregão, o grande foco dos investidores ficou com o rumo dos juros nos Estados Unidos.
Após dados recentes mostrarem uma economia norte-americana robusta, agentes financeiros passaram a ajustar apostas sobre o começo e o tamanho do ciclo de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Na véspera, o presidente da distrital do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que está aberto a reduzir as taxas de juros dos Estados Unidos mais cedo do que havia previsto, o que trouxe um alívio de curto prazo para o mercado.
O dirigente destacou, porém, que esse cenário só será possível se houver evidências “convincentes” nos próximos meses de que a inflação está caindo mais rapidamente do que o esperado.
Já no Brasil, as atenções ficaram voltadas para a divulgação do IBC-Br, indicador conhecido como a prévia do PIB.
O índice apresentou leve alta de 0,01% em novembro, contra expectativa de crescimento de 0,10%, mas encerrando uma sequência de três meses de queda. Com esse resultado, o IBC-Br acumula uma baixa de 0,49% no trimestre encerrado em novembro.
“Contudo, diante dos efeitos cumulativos da política monetária restritiva, o alto endividamento das famílias, a dissipação dos efeitos do agro e o menor crescimento global, a economia ainda apresenta sinais de arrefecimento”, comentou Rafael Perez, economista da Suno Research.
Ainda no cenário doméstico, investidores seguem atentos às negociações políticas voltadas para a economia, principalmente as que envolvem a arrecadação federal, como a reoneração da folha de pagamentos e a reforma tributária.
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