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Saldo representaria um aumento de 46% em relação aos US$ 62,3 bilhões obtidos em 2022. Vice-presidente e ministro da Indústria também apontou necessidade de diversificar exportações. Geraldo Alckmin participa de evento em Ribeirão Preto, SP
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, projetou nesta segunda-feira (30) que a balança comercial brasileira deve terminar o ano com superávit recorde de US$ 91 bilhões.
Caso se confirme, o saldo representaria um aumento de 46% em relação aos US$ 62,3 bilhões obtidos em 2022, montante já considerado recorde da série histórica da balança, ou seja, desde 1989.
O superávit é registrado quando as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil acumulou saldo positivo de US$ 71,3 bilhões.
“Neste ano nós vamos bater recorde nas exportações. São esperados 342 bilhões de dólares de exportação e com um saldo de balança comercial de US$ 91 bilhões, cresceu 56% [o correto é 46%] o saldo comercial, entre o que eu exporto e o que eu importo”, afirmou Alckmin.
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Importância de diversificar
A declaração do vice-presidente ocorreu em Ribeirão Preto (SP), durante o lançamento de um programa de qualificação para exportação. No mesmo evento, Alckmin destacou a necessidade de diversificar os produtos exportados.
“Ela [exportação] está muito concentrada em soja, petróleo bruto e minério de ferro. É preciso diversificar mais. […] Nós não podemos ficar em um produto só, temos que diversificar. Queremos que as pequenas e médias [empresas] também exportem, criem uma cultura exportadora”, complementou.
Geraldo Alckmin em Ribeirão Preto (SP), durante o lançamento de um programa de qualificação para exportação
Valdinei Malaguti/EPTV
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