Em busca do Sucesso

Aqui você começa o seu ciclo para um sucesso absoluto.

Segundo Secretaria de Políticas Econômicas do Ministério, agropecuária e indústria de transformação devem ser atividades mais afetadas pela calamidade. A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda informou nesta terça-feira (4) que a expectativa é de desaceleração no ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano “repercutindo a calamidade no Rio Grande do Sul”.
“A agropecuária e a indústria de transformação devem ser atividades especialmente afetadas, uma vez que são proporcionalmente mais importantes no PIB do estado que no PIB nacional”, avaliou o Ministério da Fazenda.
“No setor de serviços, atividades como transportes e outras atividades de serviços também devem ser impactadas pela calamidade, repercutindo a piora da mobilidade e as restrições no provimento de serviços pessoais, de alimentação e de alojamentos”, completou.
Crescimento do PIB do Brasil deve movimentar setor de logística em Jundiaí
Mais cedo nesta terça, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB subiu 0,8% no primeiro trimestre de 2024. O crescimento foi puxado, sobretudo, pelo setor se serviços, que teve uma alta de 1,4% no período. A agropecuária também cresceu, registrando variação positiva de 11,3%. A indústria, porém, apresentou leve queda de 0,1%.
O Ministério da Fazenda acrescentou que medidas de auxílio fiscal e de crédito “devem auxiliar a mitigar os impactos negativos desse episódio [enchentes no RS], mas seus efeitos devem se diluir ao longo deste e dos próximos trimestres.”
“Dessa maneira, mesmo com o resultado positivo e similar ao projetado pela SPE no primeiro trimestre de 2024, restam incertezas a respeito da estimativa de crescimento para 2024”, acrescentou o Ministério da Fazenda.
source