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A moeda norte-americana recuou 0,17%, cotada a R$ 4,8984. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou com uma perda de 0,84%, aos 125.517 pontos. Cédulas de dólar
John Guccione/Pexels
O dólar fechou a sessão desta sexta-feira (24) em queda, na esteira da desvalorização da moeda norte-americana no exterior.
Investidores ainda repercutiam o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à prorrogação da desoneração da folha de 17 setores da economia, que ainda pode ser derrubado pelo Congresso e digeriam o novo plano de investimentos anunciado pela Petrobras.
O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa brasileira, também encerrou em queda.
Veja abaixo o dia nos mercados.
Entenda o que faz o dólar subir ou descer
Dólar
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,17%, cotado a R$ 4,8984. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,11%, cotada a R$ 4,9068. Com o resultado de hoje, passou a acumular quedas de:
0,16% na semana;
2,82% no mês;
7,19% no ano.

Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, também caiu na sessão e fechou com um recuo de 0,84%, aos 125.517 pontos.
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras subiram cerca de 0,26%, conforme investidores repercutiam o anúncio do novo plano estratégico da companhia (leia mais abaixo).
Na véspera, o índice fechou em alta de 0,43%, aos 126.576 pontos, renovando o maior patamar em mais de dois anos. Com o resultado de hoje, passou a acumular ganhos de:
0,60% na semana;
10,94% no mês;
14,38% no ano.

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O que está mexendo com os mercados?
Por aqui, as atenções ficaram voltadas para o veto integral feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia brasileira. A decisão foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União (DOU).
O projeto, aprovado pelo Congresso Nacional, permite que empresas desses setores substituam a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta do empreendimento, que varia de 1% a 4,5%, de acordo com o setor e serviço prestado.
Essa regra, pela proposta aprovada e enviada à sanção de Lula, valeria até 31 de dezembro de 2027.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou a aliados que não esperava o veto integral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto. A proposta foi aprovada por ampla maioria na Câmara e no Senado, e o veto mobilizou os líderes partidários nas últimas horas.
O senador Efraim Filho (União-PB), autor da proposta, afirmou nesta sexta-feira (24) em entrevista à GloboNews que buscará o apoio de parlamentares para derrubar o veto do presidente.
Ainda no radar dos investidores estão as negociações entre o Ministério da Fazenda e o Legislativo para o avanço da medida provisória (MP) da subvenção do ICMS, projeto prioritário do governo no momento para melhorar o resultado primário de 2024.
No cenário corporativo, repercute o novo plano estratégico da Petrobras, que prevê investimentos de US$ 102 bilhões entre 2024 e 2028. Em anúncio na última quinta-feira (23), a estatal também informou que projeta um aumento de mais de 13% na produção de petróleo em cinco anos.
No plano anterior (2023-2027), quando a empresa ainda estava focada em desinvestimentos, o total projetado para investimentos foi de US$ 78 bilhões.
Por fim, os negócios também tiveram liquidez reduzida nesta sexta-feira, em meio à volta da operação em pregão reduzido das bolsas de Wall Street, após o feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.
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